No imaginário do amante de ópera, Richard Wagner e Giuseppe Verdi simbolizam posições rivais. Como personalidades, não poderiam mesmo ser mais diferentes. Ainda assim, suas obras buscam um mesmo objetivo: a reinvenção da ópera.
Por João Luiz Sampaio, jornalista, editor-executivo da Revista CONCERTO e crítico de ópera do jornal O Estado de S. Paulo.